segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Making of para o projeto Cyber Industrial Dance

Olá caros leitores,

Esse mês de dezembro está cheio de novidades, uma delas foi o vídeo que foi editado pelo Joel Hurtado e que já se encontra na minha playlist do canal do youtube, onde você pode conferir acessando aqui. O vídeo que encontro-me dançando com a Alice.

No entanto, como falei para vocês, tem o meu making of das gravações desse dia, registro feito na Fortaleza de Santa Catarina em Cabedelo, Paraíba- Brasil. Confiram logo abaixo:



Não se esqueçam queridos e dá um "like" no vídeo e se inscrever no meu canal do youtube para mais novidades. Mais do que nunca, estou disposta em 2016 a estudar este estilo de dança, me aprofundar e é ai que vem as novidades, que só poderei contar ano que vem. Agradeço a todos pelo apoio e que venha 2016 com tudo de bom.

Até a próxima,
Bloody kisses de Lady Wilma. 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Conexão Tribal - Vídeos Oficiais


Olá caros leitores,

Sei que o Espetáculo Conexão Tribal já passou e eu deveria ter sobre a algum tempo, no entanto, são tantas postagens e novidades tudo de uma vez só que prefiro ir com calma e postar um por vez, e dá atenção e o devido carinho que cada post merece.

O Espetáculo ocorreu no dia 28 de Novembro de 2015, no teatro de Arena no Espaço Cultural- João Pessoa (PB), Brasil. O evento foi o resultado das aulas de Formação em Dança Tribal pela professora Andréa Monteiro, uma ação da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC). 

Segundo a Andréa Monteiro, seu espetáculo é definido como: "- Do sagrado ao profano, do ritual ao espetáculo, aqui explode a Conexão Tribal como um misto de danças orientais, estilo que congrega diversas etnias numa só linguagem, ressaltando a força do Feminino. Com a união do Oriente e Ocidente, essas culturas se integram ao corpo do espetáculo e são representadas sob a mesma ótica e fundamentos do estilo. Dança com taças e candelabro, que trazem o elemento fogo, são um exemplo dessa incorporação, assim como elementos do hip hop adaptadas ao fusion, a influência da dança indiana e o dark fusion – ritmos que se misturam numa alquimia mística e sincrônica.Uma ponte entre dois mundos: material e espiritual! Uma exteriorização do ser divino, da deusa interior, fazendo do corpo um veículo sagrado!". 

A minha coreografia, depois de um ano de estudo em dança tribal e sempre em grupo ou duo, pude neste solo amadurecer meu repertório de movimentos, além de tudo que pude absorver do curso. Com as orientações da professora Andréa Monteiro, consegui traduzir e desenhar as batidas da música em movimentos. Mais do que apenas uma coreografia, o tribal para uma bailarina é muito mais que apenas movimentos sincronizados, giros e um belo figurino. Pois, suas bases advêm da mescla de várias culturas, não se apoiando em apenas um único segmento, buscando o contato com o próprio eu e principalmente com a Deusa interior. Com os pés no chão tomando emprestada a força da terra, mãos e braços elevados para receber a energia do ambiente, desenha-se em seu corpo as batidas da música. Busquei levar o público dentro da minha descoberta no tribal e de mim mesma como bailarina, deixando que o coração me guiasse os passos rumo ao êxtase que o Tribal Fusion proporciona, principalmente a quem se propõe conhece-lo. Confira no vídeo abaixo: 




O Espetáculo contou também com coreografias de outras alunas do curso e um lindo encerramento com um tribal indiano e um improviso. Vejam os vídeos a seguir: 

Tribal Fusion Dança com taças elemento fogo
Coreografia: sagrado: O fluxo da vida.
Andréa Monteiro.



Performance Dark Fusion Bellydance em homenagem ao Fantasma da Ópera 

 Andréa Monteiro com candelabro (ENTRADA) 
Lady Wilma com Véu Wings
Alzenira Travassos e Aisha Sammai com taças (DESFECHO )



Coreografia: Eclosão
Solo de Andréa Monteiro



"Andréa Monteiro explora movimentos serpentinos, posturas e gestos da dança indiana e movimentação do Hip Hop fusionadas . Descobrindo seus campos energéticos com suavidade, fluidez e expressividade . Performance que provoca e estimula seus sentimentos ."


Trio de iniciantes: Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva e Wilyanne Oliveira 

Coreografia com as músicas "The Nobodies" de Marilyn Mason e "Intertwine" de Beats Antique. 


A música do Marilyn Mason, podendo ser traduzida como "As ninguéns", tem um caráter sombrio e reflexivo, o que serviu de inspiração para a criação de uma coreografia lenta e misteriosa. Já a música Intertwine que significa "Entrelaçado" é mais animada e sua coreografia foi inspirada nos movimentos do ATS, Tribal Fusion. 


Duo: Alzenira Travassos e Aisha Sammai 
A coreografia apresenta movimentação do ATS e do Fusion 
Coreografia : Andréa Monteiro



Encerramento
Coreografia: Lótus de Andréa Monteiro
Andréa Monteiro e alunas: Lady Wilma, Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva, Wilyanne Oliveira, Alzenira Travassos e Aisha Sammai.




Mais do que nunca, participar deste curso pra mim foi maravilhoso em todos os sentidos, não só pela evolução pela qual pude notar ao compor meu solo, mas também, pelas amizades que conquistei e o conhecimento que vou carregar comigo para sempre, fazendo-o crescer cada vez mais. Agradeço a todos pela apoio: família principalmente meus pais; meu namorado pela paciência e palavras de incentivo; as professoras (Alecsandra Matias que me ensinou os primeiros passos de dança do ventre e cigano, servindo como intercâmbio para conhecer Andréa Monteiro; a própria Andréa Monteiro não só pelas dicas e paciência nas aulas, mas também, por sua dedicação e parabenizo por todo seu talento); também agradeço as amigas de dança pelos momentos de descontração; pelo suporte da Monique Thompson no evento.


Termino este post com algumas fotos do espetáculo e até a próxima. 
Bloody kisses de Lady Wilma.


Foto: Bastidores com Andrea Monteiro, Lady Wilma, Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva, Wilyanne Oliveira, Alzenira Travassos e Aisha Sammai.


Foto: Coreografia Lótus (Tribal Indiano), por Andréa Monteiro.

Foto: Andrea Monteiro, coreografia O fantasma da Ópera. (Dark Fusion)

Foto: Lady Wilma, coreografia O fantasma da Ópera. (Dark Fusion)


"- Estou onde deveria estar, aqui eu sou livre, aqui sou eu mesma, aqui meu corpo fala, meus olhos expressam e minha alma se entrega." Lady Wilma.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Vídeo novo de Industrial Dance

Olá caros leitores,

Falei que vinha novidades com relação aos meus vídeos de industrial dance? Pois é, ai está mais uma parceria concretizada graças ao Joel Hurtado Portela, que com seu canal intitulado Cyber Industrial Dance, tem unido bailarinos da America Latina em vídeos maravilhosos como esse logo abaixo.


No meu último post sobre industrial dance, comentei sobre as dificuldades para encontrar um local adequado para gravar esses vídeos, vendo agora o resultado final, fico satisfeita que tenha dado tudo certo e como as imagens tiveram relação. A Alice que a algum tempo havia assistido alguns vídeos seus e fiquei admirada por sua dança, é uma participante deste vídeo comigo, agradeço pela sua disponibilidade e por aceitar dividir seu espaço comigo. Canal do Youtube Alice, acesse aqui.

No mais meu queridos leitores, só tenho agradecer a todos que nos deram apoio: amigos, família, fãs, seguidores; todos que de alguma forma, contribuíram para que tudo isso acontecesse. 

Foto Oficial de Divulgação, Lady Wilma Cyber Industrial Dance 2015. Forte de Cabedelo, João Pessoa-PB, Brasil.

Continuem acompanhado meu canal do youtube, estou concluindo a edição de um making of destas gravações, aguardem, acesse os links dos meus sites no canto esquerdo da sua tela. 

Até a próxima,
Bloody Kisses de Lady Wilma.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

ENTREVISTA: Coletivo Dark Night

Olá caros leitores,


Vem aí mais uma edição do Underground Dark Night (UDN), que acontecerá dia 05 de dezembro de 2015, neste sábado no Pogo Pub, na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico de João Pessoa-PB. Para ser precisa esta 4º edição contará com muitas atrações, desde performance de Industrial Dance e Tribal Dance, como também Dj's tocando o melhor do cenário mundial mesclando o mais atual com o clássico do EBM, Industrial, Dark Eletro, Darkwave, Gothic Rock, entre outros estilos. Esta edição conta ainda com apoio de outras organizações culturais que atuam na cena dark do Nordeste, como: Amigos do EBM (Recife-PE); Web Rádio Rectroativity e a Gothic Xymox Produções (Campina Grande-PB). 

Esta semana, tive a honra de entrevistar os guerreiros que atualmente compõe o Coletivo Dark Night: DJAC, Lord Dante Kallygary, Gothor Lamort e kanzeon Draven; como podemos ver na foto abaixo em sequencia. Cada um deles desempenha uma função dentro do coletivo, o DJAC além de Dj é Produtor e Organizador; Lord Dante Kallygary cuida da parte de segurança, contatos e apoio geral; o Gothor Lamort marketing, estratégia, publicidade, contatos entre outras funções operacionais; e o Kanseon Draven fica na parte administrativa, patrocínio e licitação de contratos. 


Segundo o DJAC, "o Coletivo Dark Night surgiu através de um encontro entre amigos que ouviam EBM, Darkwave, industrial e seus segmentos, por entre os meados de 2008 e 2009. Neste exato momento, criaram um grupo para produzir eventos a partir dos gostos musicais de cada e da maioria." Gothor Lamort coloca ainda que "os primeiros anos fizemos festa até em botecos inusitados como a sinuca em Mangabeira, o bar do surfista e a boate Sygnus. Alan Dj Stanz fazia muita festa na cobertura... tanta festa que expulsaram ele". 

No final de tudo, acabou que a brincadeira tomou um carácter sério e hoje o Coletivo Dark Night atua na cidade de João Pessoa, produzindo eventos desde 31 de Outubro de 2009 com o primeiro evento intitulado HDN (Halloween Dark Night) e não parou por aí, nos anos seguintes produziram eventos como: Um Drink No Inferno; Underground Dark Night 1, 2 e 3; Dark New Year; Carnadark; Junkiebox Party; Viva La Fete; Psychodelicia Party; Lual Dark Night 1 e 2; Rocktronic Night; entre outros. 


Acompanhe na íntegra a entrevista:

Lady Wilma: Sobre a ideia do nome, como foi isso e o objetivo inicial do grupo ainda permanece?

DJAC: A ideia do nome do grupo saiu de uma brincadeira onde todos dávamos sugestões mas, nunca saia uma concreta, foi então que Kaleo Lafayette acabou soltando o Dark Night. Grupo Dark Night. então todos os nomes dos eventos viriam com o sobrenome.
Lord Dante Kallygary: Creio que hoje mantenha-se a ideia original! Mais como o tempo passa e evolui, também estamos evoluindo!
DJAC: A intenção do coletivo é inovar na questão de eventos, som e iluminação mais atrações.
Lord Dante Kallygary: O Underground é feito por quem participa!!! E o Coletivo é isso!
Kanseon Draven: O Coletivo tem como a intenção de cooperar no desenvolvimento e crescimento cultural em João Pessoa, investindo em tendências pouco conhecidas e pouco exploradas na cidade. 


Lady Wilma: Qual a temática dos eventos e o público alvo?

Lord Dante Kallygary: Creio que a temática e o público alvo continuam o mesmo! Mas, estamos expandindo fronteiras! E tentando atingir novos públicos! Não ficarmos limitados apenas ao público
Dark mas, abranger o underground como um todo!
DJAC: Mostrar que não só se vive de Forró e outros gêneros no Nordeste, mas, que aqui também se tem o EBM - Darkwave - Synthpop - Industrial Eletro entre outros subgêneros. E tendo com isso não só a discotecagem, mas também, eventos com bandas de outros estilos sempre ligado a cena e ao Underground. A partir daí interligando várias outras atividades como peças de teatro, dança, aulas de Dj e várias outras coisas a surgir. A cada evento uma novidade em relação a estrutura e atrações, sempre inovando  e melhorando.


Lady Wilma: Vocês se espelharam em outros eventos locais e internacionais?

DJAC: Sim sim com certeza. Observamos muito isso em questão aos eventos realizados em outros estados.
Lord Dante Kallygary: Tomei uma missão pra mim que é a de desbravador do Coletivo! Estou indo em festivais de algumas cidades que nem se sabia que existia alguma cena e fazendo contato com os organizadores, trocando idéias e expondo a ideologia do Coletivo! 
kanzeon Draven: Estamos a cada dia evoluindo e crescendo consistentemente, queremos essa chama do underground sempre acesa.
Lord Dante Kallygary: Sempre procurando trazer o que há de melhor e atual tanto em estrutura como em som! Novidades sempre a cada evento!!!


Lady Wilma: Falando em novidade o que a galera pode esperar desse UDN4 em relação as edições anteriores?

DJAC: Estrutura de som e iluminação, sorteios, brindes e atrações. 
Lord Dante Kallygary: Estrutura de palco som e iluminação de última geração e o que há de novo na música que está rolando nas pistas nacionais e internacionais!


Lady Wilma: Esse intercâmbio entre Campina Grande- João Pessoa- Recife, reflete dentro desta edição do Underground Dark night, pois, vocês organizam excussões para eventos nesses locais e eles também fazem o mesmo paras os eventos daqui. Quando isso começou?

DJAC: Bem, exatamente dia 26-05-2012 quando Felipe MinusDecay recebeu o convite de Gerôncio para tocar em um evento onde ele estava realizando em Recife. Depois disso recebi o convite para participar do primeiro Hang The DJ em Recife através do Dj Deco.  Exatamente em 17-05-2014.
Ghotor Lamort: Os grupos que estão promovendo o UDN surgiram com o objetivo de suprir esta lacuna e de oferecer eventos para os aficionados da música underground dark que rola nas pistas de dança e em festivais de países como Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Rússia, México, Peru, Austrália, Japão e, como não poderia deixar de ser, do Brasil. O intercâmbio cultural entre as tribos undergrounds de João Pessoa, Campina Grande e Recife, que surgiu através de contatos nas redes sociais, vem se fortalecendo com a formação de caravanas para os eventos realizados na região, contribuindo para a consolidação de uma cena dark nordestina.
kanzeon Draven: O ano de 2015 foi um ano muito bom de grande crescimento da cena Underground em João Pessoa, a organização de caravanas para eventos fora do estado atraiu um publico muito bom, comparado a alguns anos atras.


Lady Wilma: O que move cada um de vocês a desempenhar uma função dentro do coletivo? 

Lord Dante Kallygary: O que me me motiva é querer mostrar que também temos direito a nosso espaço na sociedade!!! Que temos nossa forma própria de pensar, de agir! Que temos nossa música, estilo de vestir, estilo musical, etc. Não é porque somos diferentes do que a sociedade colocou como sendo o padrão que temos que viver a margem! Somos o Underground, mas, não temos que viver no "subsolo da sociedade"!!!
kanzeon Draven:  O que leva a participar do coletivo e colaborar com esse movimento é o desejo de mostrar ao maior número de possível de pessoas que existe outros tipos de culturas e que o underground é uma delas.
Ghotor Lamort: O que me move é criar uma coletividade underground que se autogerencie. Que a cena cresça porque nós criamos uma estrutura participativa pra que todo dark continue nosso trabalho ao assumir a filosofia e missão do Coletivo Dark Night.
DJAC: Fazer de cada evento, cada festa um evento inesquecível a quem frequenta. A quem curte os estilos e os eventos em geral.


No final da entrevista, o coletivo ainda deu uma palhinha dos próximos passos para fazer o Coletivo crescer e assim tornar os eventos ainda mais estruturados e cheio de novidade, como por exemplo, patrocínio. 

Ghotor Lamort:  Apesar de nós os darks representarmos uma parcela da população, nunca buscamos apoio aos eventos... justamente porque considerávamos que o underground não deveria ter nenhum registro oficial das atividades.
Lord Dante Kallygary: Mas, estamos repensando e debatendo sobre isso. Como sermos reconhecidos e termos apoio sem perdermos a essência do Underground?!
Ghotor Lamort: É uma espécie de encruzilhada ideológica... mas que devemos adaptar as possibilidades pra crescer.
Lord Dante Kallygary: Estou na cena de jampa desde 2012. Até esse ano de 2015 participei apenas como colaborador. A pouco tempo estou na diretoria! Hoje posso dizer que sou do Coletivo de corpo e alma! Defendo sou pela cena!!!Coletivo Dark Night. Quebrando barreiras e expandindo fronteiras!!! Hehe... E em 2016 vai ser muito promissor!!! Vamos superar 2015!!!


Então meus caros leitores, espero que tenham gostado da entrevista e aproveitado para conhecer um pouco mais sobre o Coletivo Dark Night, gostaria de agradecer a disponibilidade de todos os membros em doar um pouco de suas palavras para este post, torcendo que o evento como todos os anteriores, seja um sucesso total.

Aproveitando a deixa e convido todos comparecer a festa dia 05 e esperar por 2016 que segundo eles, promete e muito. Segue logo abaixo o flayer do evento com as atrações da noite e um pouco do release com tudo que vai rolar na Night, não deixem de conferir os links das páginas do facebook para ficar por dentro de todas as novidades sobre o coletivo. 

Até a próxima,
Bloody Kisses de Lady Wilma.



Release do Evento: 

Coletivo promove noite com lançamentos mundiais da música eletrônica underground.

A festa terá o que há de mais moderno em equipamentos de iluminação e de sonorização e promete agradar tanto os amantes de Kraftwerk, Depeche Mode e Bauhaus, como quem curte sons mais pesados, como The Sisters of Mercy, Marilyn Manson, Rammstein e Front 242. 

O DJ Dvill, que é vocalista da banda de gothic rock campinense Noturna Régia, vai abrir a noite com um set de gothic rock, darkwave e post punk, com destaque para lançamentos das bandas Keluar (Alemanha), Motorama (Rússia), She Past Away (Turquia) e Star Industry (Bélgica).
A segunda atração é o produtor musical pernambucano DJ LOF, na vanguarda da cena alternativa desde os anos 1980 e criador do projeto de música eletrônica Synthetik Form. Em seu set, uma mistura de synthpop e electro, com lançamentos remixados do mais novo álbum do mago dos sintetizadores Jean Michel Jarre (França) e do projeto eletrônico Haujobb (Alemanha).

O experiente disc jockey e produtor de eventos DJAC, de João Pessoa, será o terceiro a se apresentar. Ele promete ferver a pista de dança com remixes de sons mais pesados, nos gêneros EBM, dark electro e industrial. O próximo a comandar a pista de dança é o produtor de eventos e ativista da cena underground pernambucana DJ Deco Curado, que alternará em seu set list o peso do EBM e a sofisticação do synthpop.

Encerrando o UDN4, o DJ e ativista da cena gótica de Campina Grande Gerôncio Xymox fará um apanhado dos mais importantes lançamentos mundiais do darkwave e do post punk. O evento também contará com apresentações de gothic tribal dance e de industrial cyber dance, com Natasha Soturna (Campina Grande-PB) e Lady Wilma (João Pessoa-PB).

Serviço
Underground Dark Night 4
Data: 05 de dezembro de 2014 (sábado), a partir das 20h
Local: Pogo Pub, Praça Antenor Navarro, 22 – Centro Histórico – João Pessoa (PB)
Ingressos: R$ 10, apenas na bilheteria do Pogo Pub, na hora do evento.
Contatos: Alysson Carlos (98869-6682) e Joacy Alves (98612-7404)
Página do UDN4 no Facebook: Acesse aqui
Página do Coletivo Dark Night: Acesse Aqui


Texto por: Gothor Lamort

domingo, 22 de novembro de 2015

CONVITE: ESPETÁCULO CONEXÃO TRIBAL

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.

Olá caros leitores,

Venho aqui hoje fazer-lhes este convite, que vai não só para quem mora na cidade de João Pessoa-PB, mas, cidades vizinha e todo restante do País. Venham conferir o Espetáculo Conexão Tribal, elaborado pela Bailarina e Professora de Tribal Fusion Andrea Monteiro.

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Bailarina e Professora de Tribal Fusion em João Pessoa-PB, Andrea Monteiro.


O espetáculo é o resultado das atividades do curso de Formação em Dança Tribal, com o apoio da FUNESC (Fundação Espaço Cultural da Paraíba) e do Governo do Estado. O curso teve duração de três meses, com início em 1º de Agosto de 2015, todos os sábados de 14:00 às 17:00 horas, no Espaço Cultural em João Pessoa-PB. Segundo a Andrea Monteiro o curso é marcado pelo "estilo que congrega, em uma mesma modalidade, influências e características de diversas etnias, marcado também pela valorização do feminino".

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Bailarina de Industrial Dance e participante do curso de Formação em Dança Tribal, Lady Wilma.


Pessoalmente como aluna do curso, vivi experiências incríveis assim como fiz amizades inesquecíveis. Pude através dele, identificar meus movimentos e aquirir todo conhecimento que precisava para continuar meus estudos dentro do tribal. Também estarei me apresentando nesse espetáculo, tanto em grupo quanto com meu solo "Eu e o Tribal", você poderá conferir apresentações de outras alunas do curso, mostrando o trabalho desenvolvido pelo mesmo, que não é só passar informações em teoria e prática, e sim, buscar despertar a criatividade do aluno e o interesse em buscar mais além do que foi ministrado em sala de aula.


Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Vanessa Paiva, aluna do Curso de Formação em Dança Tribal.

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Wilyanne Oliveira, aluna do Curso de Formação em Dança Tribal.

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Alzenira Travassos, aluna do Curso de Formação em Dança Tribal.

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.
Aisha Sammai, aluna do Curso de Formação em Dança Tribal.

Tribal é sinônimo de união, junto, dança tribal não deve ser vista como aquela dança que ressalta apenas uma bailarina e destaca o individualismo. E sim, o compartilhamento de uma mesma energia, dentro de um grupo que busca acima de tudo mostrar sua dança e não a complexidade de sua técnica. 

Foto: Matheus Henrique Neves de Sousa, 2015.

Ficou curioso? Então "bora" assistir, será dia 28 de Novembro de 2015 (Sábado), às 18:00 horas no Teatro de Arena do Espaço Cultural em João Pessoa (PB).

Aguardo todos lá.

Até a próxima.
Bloody Kisses de Lady Wilma.

domingo, 11 de outubro de 2015

Projetos e mais projetos


Olá caros leitores,

Meu sumiço do blog possui uma ótima desculpa e para aqueles amantes do Industrial Dance tenho muitas novidades. Quem acompanhou minhas últimas postagens, sabem que estou participando do Global Latinoamerica Industrial Dance, convite do Joel Hurtado Portela que faz a edição dos vídeos que os bailarinos enviam. 

Diante dessa responsabilidade de ser uma representante do Brasil em especial nesta edição do ano de 2015, me propus a gravar mais vídeos para juntar com de outras bailarinas magníficas e confesso que tive dificuldades para encontrar locais onde o cenário na minha visão, seria perfeito para as gravações e consequentemente tornar o ambiente de ambas as bailarinas semelhantes, evitando discrepâncias. 

O primeiro local que gravei não tive muita dificuldade, a Cachaçaria Volúpia localizada em Alagoa Grande, no interior do estado da Paraíba-Brasil. Possui um moinho antigo que acredito não estar mais em uso, aproveitei o cenário para gravar várias tomadas diferentes, mas, antes de chegar no local a primeira coisa que fiz foi pedir autorização. Concedido, foi possível além de gravar, ainda aproveitei para fazer uma linda sessão de fotos, ainda não divulguei, no entanto, já editei um making of e estou aguardando o momento certo para colocar no meu canal do youtube.

Para continuar a gravação deste mesmo vídeo, queria um local que possuísse o mesmo tema, maquinário antigo, podendo ser uma industria abandonada, prédio ou algo do gênero. Fiquei sabendo de uma usina próxima a cidade de Goiana no estado de Pernambuco. Esta por sua vez segundo minhas fontes, estaria abandonada, bastava apenas gravar perto da cerca pois, o cenário já era perfeito, mas, ao chegar no local me deparo com homens trabalhando e um guarda na entrada onde o mesmo não permitiu acesso ao local.

Depois de um dia perdido e sem gravação, saí em busca de outros locais,mas, sem sucesso, até que lembrei do Forte de Santa Catarina em Cabedelo, próximo a cidade metropolitana de João Pessoa-Paraíba. Ao chegar no local não fui barrada, pelo contrário, elogiaram meu figurino e através do pagamento de uma taxa simbólica pude ter acesso ao local.


Ao término deste primeiro vídeo, também havia mais um para gravar e resolvi ir a praça da Independência no centro da cidade e fazer algumas tomadas, já que a reforma da mesma havia sido concluída. Infelizmente não gostei do resultado das imagens e resolvi não publicar, mas, o ensaio fotográfico publicarei em breve, enquanto isso, fiquem com uma imagem deste dia logo à acima. 

O Joel Hurtado recomendou-me através de vídeos da outra bailarina enviou, encontrar um local que pudesse ser semelhante para minhas gravações, pensei novamente no Forte de Santa Catarina. Com o tempo muito corrido entre ensaios, festival de dança da 5A, apresentações e meus projetos pessoais, tirei uma tarde para retornar a Cabedelo e finalmente fazer todas as tomadas necessárias em pelo menos 2 cenários diferentes e consegui 3 cenários. Novamente não deixei escapar a oportunidade de fazer aquela sessão de fotos e um making of, no qual, especificamente neste vídeo minha ideia era mostrar o local contando sua a história, mas, infelizmente, ainda não ficou como queria. 

Em breve pode vocês poderão conferir todos os vídeos no meu canal do youtube: LADY WILMA. 




Por enquanto é isso meus caros leitores, em breve mais novidades, mas, se quiserem acompanhar todas as novidades de primeira mão, curtam minha página no facebook (Lady Wilma Page)


Até a próxima,
Bloody Kisses de Lady Wilma.

sábado, 11 de julho de 2015

Lady Wilma- Making of Global Industrial Dance Latinoamerica 2015

Cyber 


Olá caros leitores,


Semana boa cheia de novidades, tanto na 5A Cia de Dança como na minha vida pessoal e profissional. Dentre as quais cito a primeira, finalmente apresentei meu TCC e fui aprovada, estou muito feliz, porém, cansada e já estou recuperando minhas forças para fazer as correções necessárias e entregar a versão final. 

A segunda novidade é o festival da 5A Cia de dança, nosso segundo festival que encontra-se com as inscrições abertas, colocarei mais informações no post a seguir. Mas, caso tenha curiosidade de saber agora acesse o link do nosso grupo no facebook: CLIQUE AQUI.

E a terceira e última deste post, estou divulgando finalmente o vídeo do Making of do evento Global Industrial Dance Latinoamerica 2015 (assistam em HD), um grande convite e um vídeo feito com muito carinho. O vídeo oficial pode ser assistido no meu playlist do youtube, acesse nos links do lado esquerdo do seu monitor. Agradecendo ao Joel Hurtado, por acreditar no meu trabalho e divulgar com tanto carinho.

E é só por agora. 





Até a próxima, 
Bloody kisses de Lady Wilma.

domingo, 5 de julho de 2015

Lady Wilma no Global Industrial Dance Latinoamerica 2015

CYBER GIRL

Olá caros leitores,

Retornando ao blog com novidades, mais um projeto realizado com todo amor e carinho. Além claro, de um convite que foi inesperado, mas, que no entanto, me deu a oportunidade de fazer parte e compartilhar com outros dançarinos de industrial dance da America Latina.

Infelizmente fui a única representante do Brasil, mas, quem sabe nos próximos estarei junto com a galera Cyber de João Pessoa, Paraíba. E as novidades não param por ai, tem muito mais, por isso, não deixem de acompanhar o blog. 

Em breve postando o making of da minha gravação. Fiquem com o vídeo:


Até a próxima,
Bloody Kisses de Lady Wima.