sábado, 12 de dezembro de 2015

Conexão Tribal - Vídeos Oficiais


Olá caros leitores,

Sei que o Espetáculo Conexão Tribal já passou e eu deveria ter sobre a algum tempo, no entanto, são tantas postagens e novidades tudo de uma vez só que prefiro ir com calma e postar um por vez, e dá atenção e o devido carinho que cada post merece.

O Espetáculo ocorreu no dia 28 de Novembro de 2015, no teatro de Arena no Espaço Cultural- João Pessoa (PB), Brasil. O evento foi o resultado das aulas de Formação em Dança Tribal pela professora Andréa Monteiro, uma ação da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC). 

Segundo a Andréa Monteiro, seu espetáculo é definido como: "- Do sagrado ao profano, do ritual ao espetáculo, aqui explode a Conexão Tribal como um misto de danças orientais, estilo que congrega diversas etnias numa só linguagem, ressaltando a força do Feminino. Com a união do Oriente e Ocidente, essas culturas se integram ao corpo do espetáculo e são representadas sob a mesma ótica e fundamentos do estilo. Dança com taças e candelabro, que trazem o elemento fogo, são um exemplo dessa incorporação, assim como elementos do hip hop adaptadas ao fusion, a influência da dança indiana e o dark fusion – ritmos que se misturam numa alquimia mística e sincrônica.Uma ponte entre dois mundos: material e espiritual! Uma exteriorização do ser divino, da deusa interior, fazendo do corpo um veículo sagrado!". 

A minha coreografia, depois de um ano de estudo em dança tribal e sempre em grupo ou duo, pude neste solo amadurecer meu repertório de movimentos, além de tudo que pude absorver do curso. Com as orientações da professora Andréa Monteiro, consegui traduzir e desenhar as batidas da música em movimentos. Mais do que apenas uma coreografia, o tribal para uma bailarina é muito mais que apenas movimentos sincronizados, giros e um belo figurino. Pois, suas bases advêm da mescla de várias culturas, não se apoiando em apenas um único segmento, buscando o contato com o próprio eu e principalmente com a Deusa interior. Com os pés no chão tomando emprestada a força da terra, mãos e braços elevados para receber a energia do ambiente, desenha-se em seu corpo as batidas da música. Busquei levar o público dentro da minha descoberta no tribal e de mim mesma como bailarina, deixando que o coração me guiasse os passos rumo ao êxtase que o Tribal Fusion proporciona, principalmente a quem se propõe conhece-lo. Confira no vídeo abaixo: 




O Espetáculo contou também com coreografias de outras alunas do curso e um lindo encerramento com um tribal indiano e um improviso. Vejam os vídeos a seguir: 

Tribal Fusion Dança com taças elemento fogo
Coreografia: sagrado: O fluxo da vida.
Andréa Monteiro.



Performance Dark Fusion Bellydance em homenagem ao Fantasma da Ópera 

 Andréa Monteiro com candelabro (ENTRADA) 
Lady Wilma com Véu Wings
Alzenira Travassos e Aisha Sammai com taças (DESFECHO )



Coreografia: Eclosão
Solo de Andréa Monteiro



"Andréa Monteiro explora movimentos serpentinos, posturas e gestos da dança indiana e movimentação do Hip Hop fusionadas . Descobrindo seus campos energéticos com suavidade, fluidez e expressividade . Performance que provoca e estimula seus sentimentos ."


Trio de iniciantes: Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva e Wilyanne Oliveira 

Coreografia com as músicas "The Nobodies" de Marilyn Mason e "Intertwine" de Beats Antique. 


A música do Marilyn Mason, podendo ser traduzida como "As ninguéns", tem um caráter sombrio e reflexivo, o que serviu de inspiração para a criação de uma coreografia lenta e misteriosa. Já a música Intertwine que significa "Entrelaçado" é mais animada e sua coreografia foi inspirada nos movimentos do ATS, Tribal Fusion. 


Duo: Alzenira Travassos e Aisha Sammai 
A coreografia apresenta movimentação do ATS e do Fusion 
Coreografia : Andréa Monteiro



Encerramento
Coreografia: Lótus de Andréa Monteiro
Andréa Monteiro e alunas: Lady Wilma, Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva, Wilyanne Oliveira, Alzenira Travassos e Aisha Sammai.




Mais do que nunca, participar deste curso pra mim foi maravilhoso em todos os sentidos, não só pela evolução pela qual pude notar ao compor meu solo, mas também, pelas amizades que conquistei e o conhecimento que vou carregar comigo para sempre, fazendo-o crescer cada vez mais. Agradeço a todos pela apoio: família principalmente meus pais; meu namorado pela paciência e palavras de incentivo; as professoras (Alecsandra Matias que me ensinou os primeiros passos de dança do ventre e cigano, servindo como intercâmbio para conhecer Andréa Monteiro; a própria Andréa Monteiro não só pelas dicas e paciência nas aulas, mas também, por sua dedicação e parabenizo por todo seu talento); também agradeço as amigas de dança pelos momentos de descontração; pelo suporte da Monique Thompson no evento.


Termino este post com algumas fotos do espetáculo e até a próxima. 
Bloody kisses de Lady Wilma.


Foto: Bastidores com Andrea Monteiro, Lady Wilma, Noelle dos Anjos, Wanessa Paiva, Wilyanne Oliveira, Alzenira Travassos e Aisha Sammai.


Foto: Coreografia Lótus (Tribal Indiano), por Andréa Monteiro.

Foto: Andrea Monteiro, coreografia O fantasma da Ópera. (Dark Fusion)

Foto: Lady Wilma, coreografia O fantasma da Ópera. (Dark Fusion)


"- Estou onde deveria estar, aqui eu sou livre, aqui sou eu mesma, aqui meu corpo fala, meus olhos expressam e minha alma se entrega." Lady Wilma.

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