terça-feira, 10 de março de 2015

Oficina de Industrial Dance- Cultura em Movimento

Foto: Lady Wilma no Studio Lunay, ministrando oficina de industrial dance no cultura em movimento, 2014.

Olá caros leitores,

Venho postar sobre a minha oficina de industrial dance que ministrei hoje no Cultura em Movimento, onde a proposta do evento é desconstruir e construir um novo saber, permitindo contato com diferentes culturas, buscando enriquecer o conhecimento de cada um. 

Embora houvesse interesse de algumas pessoas em tentar participar da oficina e não ter se concretizado, foi devido o fato de ser no meio da semana e as mesmas possuírem outras atividades, no entanto, tive o prazer de ter em sala de aula a Mariana que estuda ballet clássico e veio de Campina Grande para morar em João Pessoa-PB. E também tive a própria Kilma Farias bailarina de tribal fusion, tribal Brasil e Ventre, organizadora do evento que cedeu seu espaço no Studio Lunay para outros profissionais ministrarem suas oficinas.

Foto: Lady Wilma com Kilma Farias e Mariana no Studio Lunay, ministrando oficina de industrial dance no cultura em movimento, 2014.

Passei algumas semanas desde o convite da Kilma estudando meus vídeos e movimentos de industrial dance, não só para reproduzi-los lentamente, mas também, para entender como ele se forma e assim ter condições de repassar tudo de forma simples garantindo que os participantes pudessem assimilar facilmente.

No inicio da oficina busquei expor não só um pouco do surgimento do movimento industrial e a filosofia dos CyberGoths, também fiz questão de levar alguns elementos que compõe o visual como: dreads, coturnos em vinil, polainas e demais acessórios. 

Foto: Lady Wilma no Studio Lunay, ministrando oficina de industrial dance no cultura em movimento, 2014.

No fim da aula como havia prometido fiz o sorteio do dread que eu mesma confeccionei para quem estava presente. 

Foto: Lady Wilma no Studio Lunay, ministrando oficina de industrial dance no cultura em movimento, 2014.

Sempre senti a necessidade de evoluir no industrial dance e não sabia como fazer, só o que tenho a dizer é que esta experiência de ensinar foi uma das melhores na minha vida e principalmente muito importante para o início da minha carreira de bailarina.

Por fim, agradeço a Kilma Farias pela oportunidade de fazer parte deste projeto, de mostrar um pouco do meu trabalho, proporcionando-me a busca infinita pelo saber, pois, tenho certeza que nunca saberei o bastante para dizer: "-Não preciso disso.". O ser humano é ilimitado e deve buscar conhecimento testando suas possibilidades, sem medo de errar e ser feliz. 

Aguardem novidades no 5A Cia de Dança, acessando o link da caixinha lá em cima.

Até a próxima
Bloody Kisses de Lady Wilma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário